Concursos da área de TI e a Medicina

19/02/2013 22:49

 

Fonte: https://www.sul21.com.br/blogs/tecnologia/2013/01/23/concursos-da-area-de-ti-vs-medicina/#.USQrox2L0pl


Publicado em 

Fernando Augusto Guimarães é Consultor de Tecnologia da Informação. Atualmente desenvolve projetos na área de processos, projetos e governança de TI.

Sua matéria é muito esclarecedora e transcrevo a seguir.

Fiz uma descoberta fantástica: passar em um concurso público para a área Médica  pode ser mais fácil do que para a área de Tecnologia da Informação. Observando alguns editais que envolvem a seleção para “Analista de Sistemas”, como são chamados genericamente os cargos de TI por pessoas que não sabem o que acontece na área de TI descobri que nos editais, tantos as bibliografias quanto o conhecimento exigido para os cargos de TI, sempre – e com raríssimas exceções –  são maiores que os das outras áreas, não importa quais sejam.

 

Obviamente que temos que levar em conta que as estatais selecionam quase sempre profissionais genéricos que farão todo o tipo de trabalho, embora quase nunca desenvolverão software propriamente dito ou exercerão atividades de configuração de segurança, por exemplo, em empresas vinculadas a administração direta. Por exemplo: um Analista de Sistemas do DMAE (águas e esgoto) de Porto Alegre deve usar sistemas desenvolvidos pela Procempa (a estatal de TI).

Não acredito que a comissão organizadora ou as empresas que promovem as provas não tenham o discernimento das diferentes áreas atuantes ou profissionais de TI. Caso esteja errado, aqui vai um pequeno resumo:

  • Analista de Negócio: É o cara menos nerd da história. É aquela pessoa que fala com quem necessita de uma demanda de TI. Precisa mais entender do negócio do que de sistemas.
  • Analista de Sistemas: Recebe as demandas digeridas pelo Analista de Negócio e prepara para a próxima fase
  • Desenvolvedor: É a pessoa que desenvolve o sistema, talvez o mais nerd da cadeia, embora haja controvérsias…
  • Testador (QA): Nem preciso dizer o que ele faz: previne todos os outros de passar vergonha perante o chefe, testando o sistema antes de ser entregue. Normalmente odiado pelo Desenvolvedor . A recíproca é verdadeira.
Fora os quatro elementos aí de cima, temos também outros envolvidos: Analista de Segurança, Analista de Banco de Dados, Designers, Gerentes de Projeto, Arquiteto de TI e Analista de Processos, dentre outros personagens.
 
Como cada área de TI vê as outras:
 

Ocorre que nossa profissão é uma das únicas, de nível superior, que não é reconhecida por nenhuma lei. Há mais de vinte anos se arrastam no Congresso projetos tentando organizar a casa, mas sem se chegar a nenhum consenso: qualquer um pode atuar em qualquer área e se auto-denominar qualquer coisa em TI, inclusive profissionais de outras áreas, como físicos, engenheiros eletricistas, estatísticos, matemáticos, etc.

Então a prática comum nos concursos públicos, na maioria das vezes, é: misturar todos os elementos, cozinhar em fogo brando e servir em porções grandes. Seria como misturar todas as áreas da medicina, como cardiologia, ginecologia, neurologia, cirurgia plástica, otorrinolaringologia, dermatologia e oftalmologia e fazer uma prova com todos os conhecimentos juntos. O que acontece? Concursos com dez vagas com cinco aprovados, que irão ficar seis meses ou um ano no cargo, pois, dado o nível exigido, tem colocação em outros concurso ou mesmo na iniciativa privada. Recentemente uma estatal, que oferecia 50% do salário de mercado de TI, aplicou um concurso neste estilo “mix-professional” onde apenas doze pessoas se inscreveram. Só três passaram.

Para ilustrar este post, nesta semana uma estatal gaúcha lançou um concurso para seleção de cargos em nível superior. Como comparação, veja abaixo os conhecimentos específicos para a seleção de MÉDICO e abaixo ANALISTA DE SISTEMAS:

CARGO: TÉCNICO SUPERIOR – MEDICINA 
PROGRAMAS: Cuidados gerais com o paciente em medicina interna. Doenças  cardiovasculares: hipertensão arterial, cardiopatia isquêmica, insuficiência cardíaca, miocardiopatias  e valvulopatias, arritmias cardíacas. Doenças pulmonares: asma brônquica e doença pulmonar obstrutiva crônica; embolia pulmonar; pneumonias e abscessos pulmonares; doença pulmonar intersticial;hipertensão pulmonar. Doenças gastrointestinais e hepáticas: úlcera péptica, doenças intestinais inflamatórias e parasitárias, diarréia, colelitíase e colecistite, pancreatite, hepatites virais e hepatopatias tóxicas, insuficiência hepática crônica. Doenças renais: insuficiência renal aguda e crônica, glomerulonefrites, síndrome nefrótica, litíase renal. Doenças endócrinas: diabetes mellitus, hipotireoidismo e hipertireoidismo, tireoidite e nódulos tireoidianos,
distúrbios das glândulas supra-renais, distúrbios das glândulas paratireóides. Doenças reumáticas: artrite reumatóide,espondiloartropatias, colagenoses, gota. Doenças infecciosas e terapia antibiótica. Distúrbios hidroeletrolíticos e
acidobásicos. Exames complementares invasivos e não- invasivos de uso corriqueiro na prática clínica diária. Emergências clínicas. Ética e legislação profissional. Conhecimentos básicos de Oftalmologia, Farmacologia, Doenças Ocupacionais. Neurologia: Acidentes Cérebro-vasculares, neuropatias periféricas, mal de Parkinson, Epilepsias, Doenças do Sono. Conhecimentos básicos de Psiquiatria: Alcoolismo e dependências a drogas, doenças afetivas, distúrbios da personalidade.
 
BIBLIOGRAFIAS:
 
1. Código de Ética Médica. Resolução do  Conselho Federal de Medicina-CFM  nº 1931/2009.
2. Manual de Medicina de Harrison. Anthony S. Fauci et al. 17 edição. Porto Alegre:AMGH,2011.
3. Manual de Clínica Geral de Oxford. 3ª edição . Chantal Simon, Hazel Everitt, Françoise van Dorp; tradução: André
Garcia Islabão, Anelise Teixeira Burmeister; revisão técnica Lêda Chaves Dias. Porto Alegre:Artmed, 2013.
4. Current essência da medicina. Lawrence M. Tierney, Jr., Sanjay Saint, Mary A. Whooley; tradução: André Garcia
Islabão; revisão Técnica:André Luis Ferreira da Silva, Carina Guedes Ramos. 4ª edição. Porto Alegre: AMGH,2012.
5. Bates, Propedêutica Médica Essencial: Avaliação clínica, anamnese, exame físico. 6ª Ed. Lynn S. Bickley, Peter G.
Szilagyi. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2010.
6. CURRENT medicina de família e comunidade: diagnóstico e tratamento. Jeannette E. South-Paul, Samuel C.
Matheny, Evelyn L. Lewis. 2 ed. Porto Alegre: AMGH, 2010.
 

E agora para ANALISTA DE SISTEMAS. Pasmem com o tamanho do conteúdo e da bibliografia. O salário é o mesmo:

CARGO: TÉCNICO SUPERIOR – ANÁLISE DE SISTEMAS
PROGRAMAS:
1.  Algoritmos:  conhecer, implementar, interpretar e testar algoritmos em pseudocódigo e fluxograma, utilizando estruturas de controle básicas (seqüência, seleção  e repetição), vetores, matrizes, registros, procedimentos e funções, empregando as linguagens de programação e de scripts Java, PHP e Delphi e as ferramentas descritas na bibliografia. Saber reconhecer erros em algoritmos e corrigi-los.
2.  Linguagens de programação: conhecer, desenvolver, interpretar, manter, testar, identificar falhas e manutenir programas utilizando as linguagens de programação e/ou script Java, PHP, HTML e Delphi, nas versões indicadas
na bibiografia básica ou versões superiores. Conhecer os conceitos da programação orientada a objetos, assim como, interpretar, manter e testar programas, segundo este paradigma. Implementar programas utilizando os
sistemas operacionais Windows Vista, Windows 7 e Linux distribuição Ubuntu
3.  Engenharia de Software: conceitos iniciais, sistemas de informática e produtos. Processos de desenvolvimento de software: cascata, espiral, prototipagem, evolutivo e incremental. Normas ISO/IEC 12207 e ISO/IEC 15504. Melhoria
dos processos de software. Engenharia de requisitos, Análise, Projeto, Testes e Implementação, utilizando os conceitos, metodologias, arquiteturas, técnicas, fases, ferramentas, diagramas e notações da Análise Estruturada, Análise Essencial, Análise e Projeto Orientados a Objetos (notação UML) e Rational Unified Process (RUP).
Desenvolvimento de Software empregando o Processo Unificado Rational (RUP): Fases, Disciplinas e Iterações. Desenvolvimento de Software empregando as metodologias ágeis XP e SCRUM: Características, Sprint, Papéis,Técnicas, Gerenciamento Ágil de Projetos com Scrum  e XP, Artefatos (Product Backlog, Sprint backlog, etc.), Dimensionamento, Equipes e Qualidade. Gestão de projetos de desenvolvimento de Software com PMBOK, RUP e UML. Estatísticas, Técnicas de controle, Projeção de custos. Padrões de Projeto e Projetos Orientados a Objetos. Normas e organismos normativos, Medidas, Medições,  Métricas e Indicadores de sistema, de projeto, de implementação e de resultados. Pontos de Função, segundo o IFPUG e Nesma. Qualidade de Software: Fatores
humanos de qualidade, Benefícios, Controle da Qualidade Total, Processo de Garantia de Qualidade do Software, Garantia da Qualidade do Processo, Garantia da Qualidade do Produto e Capacitação em processo de software (modelos CMM, CMMI e MPS.BR). Documentação, Prazos, Cronogramas e Treinamento. Utilizar os programas JUDE/Community e ArgoUML, para modelar os diagramas da UML, para reconhecer a modelagem de diagramas, assim como gerar códigos fonte nas linguagens de programação previstas neste edital. Saber interpretar e
desenvolver programas de computador, utilizando as  linguagens de programação indicadas acima, a partir dos diversos documentos e diagramas utilizados na Engenharia de Software.
4.  Segurança de computadores: Segurança de informações, Políticas de Segurança, Segurança de acesso lógico,Segurança física, Plano de contingência, Controle de acesso. Disponibilidade, Integridade e Sigilo. Autenticação,
Criptografia. Certificação digital. Assinatura digital. Golpes na Internet: Furto de identidade (Identity theft), Fraude de antecipação de recursos (Advance fee fraud), Phishing, Pharming, Golpes de comércio eletrônico, Boato (Hoax) e
Prevenção. Ataques na Internet : Exploração de vulnerabilidades, Varredura em redes (Scan), Falsificação de e-mail (E-mail spoofing), Interceptação de tráfego (Sniffing), Força bruta (Brute force), Desfiguração de página
(Defacement), Negação de serviço (DoS e DDoS) e Prevenção. Códigos maliciosos (Malware): Vírus, Worm, Bot e botnet, Spyware, Backdoor, Cavalo de troia (Trojan), Rootkit e Prevenção. Outros riscos: Cookies, Códigos móveis,
Janelas de pop-up, Plug-ins, complementos e extensões, Links patrocinados, Programas de distribuição de arquivos (P2P), Compartilhamento de recursos e Prevenção. Mecanismos de segurança. Segurança de computadores.
Segurança de redes.
5.  Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBD) e Banco de Dados: Bancos de dados: fundamentos, características componentes e funcionalidades. Modelos de Bancos de Dados. desenvolvimento, rede e administração de banco de dados, considerando os Bancos de dados Oracle 11g e MySQL 5, ou versões superiores, assim como nas linguagens de programação Delphi e PHP, nas versões indicadas na bibiografia básica ou versões superiores. Projeto de Banco de Dados: conceitual,  lógico e físico. Modelo relacional e Diagrama EntidadeRelacionamento (DER). Modelar e identificar a modelagem de dados utilizando os programas e ferramentas descritos na bibliografia desse edital. Linguagem de consulta estruturada (SQL): Linguagem de Manipulação de
Dados (DML) e Linguagem de Definição de Dados (DDL). Transformação entre modelos: derivação do DER para esquema relacional e engenharia reversa de modelos relacionais. Engenharia reversa de arquivos e normalização de
dados. Gerenciamento de transações: fundamentos e aspectos de recuperação e integridade, controle de concorrência e indexação. Banco de Dados Oracle 11g e MySQL 5: saber utilizar, construir, interpretar  e avaliar comandos, restrições, gatilhos, procedimentos, cursores e tratamento de exceções declarações e programas SQL (DML, DDL e DCL), utilizado ferramentas Oracle (SQL Plus, PL/SQL e Oracle Database Express Edition) e ferramentas MySQL (Command Line Cliente, Administrator e Query Browser). Instalação, organização física e lógica
e segurança dos SGBD Oracle 11g e MySQL 5.
6.  Sistemas de Computação: Software: definição, tipos de software, funções, características, instalação e solução de problemas.
7.  Rede de computadores:  Conceitos básicos: saber os fundamentos de rede de  computadores, tipos de redes, topologias lógica e física, ativos de rede e demais componentes, transmissão de dados. Instalação, configuração,
identificação de problemas, solução de problemas e  manutenção de redes de computadores com sistema operacional Windows e Linux. Protocolos: TCP/IP (fundamentos, arquitetura, classes de endereçamento IP, máscara
de rede, segmentação de rede, protocolos IP, ARP, RARP, ICMP, UDP, TCP, DNS, Telnet, FTP, SSH, SNMP, POP3, IMAP, Ping, SMTP, HTTP e DHCP). Cabeamento: fundamentos, tipos de cabos de rede (par trançado e fibra ótica), características, emprego, instalação, construção de cabos de rede; topologias lógica e física  de redes e cabeamento estruturado. Redes LAN, MAN, WAN, redes  sem fio, domésticas e inter redes: definições, características, equipamentos, componentes, padrões Ethernet, Fast Ethernet e Gigabit Ethernet; rede Ethernet
(IEEE 802.3 a IEEE 802.3ae) e LAN sem fio (IEEE 802.11a a 802.11n). Equipamento de comunicação de dados e redes (fundamentos, características, emprego, configuração, instalação e protocolos): modem, repetidor, hub, ponte,
switch e roteadores. Saber usar e reconhecer o uso dos softwares Router Simulator 1 e Cisco Packet Tracer 5.3 e versões superiores. Saber os conceitos, usar e reconhecer o uso de firewall, IDS (uso de filtragem de IDS, Splitting
Wire, Optical Tap e Port Mirror) e IPS. Características, uso e reconhecimento do emprego do software Snort. Administração e gerência de redes de computadores e seus equipamentos: configuração, identificação de  falhas, desempenho e segurança.
8.  Governança de TI: Conceitos Básicos
9.  Gestão de Processos de Negócio: modelagem de processos; técnicas de análise de processo; melhoria e integração de processos. Saber modelar processos por meio do software BizAgi Process Modeler 2.4.0.4 e versões
superiores, assim como saber reconhecer modelagens realizadas nesse software.
10. Arquitetura e Tecnologias de Sistemas de Informação: Workflow e gerenciamento eletrônico de documentos;
arquitetura cliente-servidor; arquitetura orientada a serviço; arquitetura de grande porte; Datamining; Datawarehouse; portais corporativos; sistemas colaborativos; gestão de conteúdo; especificação de metadados e webservices.
 
BIBLIOGRAFIAS:
 
1. ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005 – Tecnologia da informação – Técnicas de segurança – Código de prática  para a gestão de segurança da informação.
2. ABNT NBR ISSO/IEC 27001:2006 – Tecnologia da Informação – Técnicas de segurança – Sistemas de gestão de segurança da informação – Requisitos.
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4. ASTAH. Astah UML e Community – Software de modelagem UML, documentação e geração de código fonte. Disponível em <https://astah.net/editions/uml>. Acesso em 17 dez. 2012.
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6. BARTIÉ, Alexandre. Garantia da Qualidade de Software. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
7. BIZAGI. BizAgi Process Modeler versão 2.4 e superiores – Programa de modelagem de processos. Disponível em: <https://www.bizagi.com/index.php?option=com_content&view=article&id=95&Itemid=107>. Acesso em 17 dez. 2012.
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13. DAMAS, Luís. SQL – Structured Query Language. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
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37. MULLEN, Robert. HTML 4: guia de referência do programador. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 1998.
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40. MYSQL 2. Página eletrônica do MySQL 5 e versões superiores. Disponível em
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62. ULLMAN, Larry. PHP 6 e MySQL 5 Para Web Sites Dinâmicos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
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66. YOURDON, Edward. Análise estruturada moderna. São Paulo: Editora Campus, 1992.
 

 

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